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Guía de lugares para viajar
Las integran el Reino Unido, República de Irlanda (Irlanda del Sur) y alrededor de 5.000 pequeñas islas. El Reino Unido se trata de un estado unitario compuesto por cuatro países diferentes: Inglaterra, Escocia, Gales e Irlanda del Norte, siendo Londres su capital. Cuando se habla de Gran Bretaña se hace referencia a Inglaterra, Escocia y Gales.
El Reino Unido consta de un gobierno parlamentario con sede en Inglaterra pero con tres administraciones descentralizadas que se encuentran en las capitales de los países que lo conforman. Estos países no son estados independientes sino integrantes del Reino Unido. La República de Irlanda, consiguió su independencia del Reino Unido en 1922, mientras que Irlanda del Norte optó por permanecer en el Reino Unido.
Inglaterra
A Inglaterra , berço de Shakespeare e dos Beatles, é um país das Ilhas Britânicas que faz fronteira com a Escócia e o País de Gales. A capital, Londres, fica às margens do rio Tâmisa e apresenta as Casas do Parlamento, o Big Ben e a Torre de Londres do século XI. É também um centro artístico e comercial moderno e multicultural. Outras grandes cidades incluem Manchester, Birmingham, Liverpool, Bristol e os centros universitários de Oxford e Cambridge. Conta com 21 lugares declarados patrimônio da humanidade. o território atual Inglaterra foi habitado de várias culturas por muito tempo a partir de 35.000 anos, mas leva seu nome a partir de os ângulos, um a partir de os povos germânicos eu sei Eles se estabeleceram no local durante os séculos V e VI.
Como chegar à Inglaterra
Avião: o principais cidades da inglaterra eles têm um ou vários aeroportos internacionais, e a maioria está perto de centros populacionais menores que você pode acessar diretamente de trem ou ônibus do aeroporto. Londres é, sem dúvida, a cidade para onde chegam mais voos.
Trem: você só pode chegar lá de trem atravessando a eurostar o canal inglês que sai de Paris e de Bruxelas. Na França e na Bélgica, os trens atingiram velocidades de até 300 km/h (186 milhas por hora) e leva 35 minutos para viajar de Calais a Folkestone.
Carro: para chegar de carro você tem poucas opções porque, em qualquer uma delas, você tem que atravessar o Canal da Mancha e isso só poderia ser feito embarque no veículo de trem, pelo Eurotúnel ou de barco.
Balsa: um meio de transporte conveniente, acessível e divertido, esteja você viajando a pé ou de carro .
Ônibus: Estes são um pouco mais baratos do que outras formas de viagem e são ótimos se você tiver tempo suficiente. Leva mais tempo do que outros meios de transporte, mas alguns viajantes adoram essa experiência, que também é consideravelmente barata.
Como se locomover na Inglaterra
Avião: empresas de baixo custo como jato fácil , Ryanair Eles operam em quase todo o Reino Unido.
Metrô de Londres: é uma rede de transporte público ferroviário elétrico urbano que opera acima e abaixo do solo na maior parte da Grande Londres. É o sistema de transporte mais antigo do gênero no mundo. Tornou-se operacional em 10 de janeiro de 1863.
Trem: você pode visitar diferentes enclaves da Inglaterra comprando o bilhete com muito avançar como um bilhete não reembolsável e, se possível, fora da hora de ponta.
Ônibus: é o mais barato viajar pela Inglaterra, mas não é o meio mais rápido. Existem várias empresas de baixo custo, como Easybus ou Mega ônibus .
A melhor opção para se locomover pela cidade é tirar o seu Travelcard , com o qual você pode viajar de trem, ônibus ou metrô, economizando muito em cada uma de suas viagens. Outra opção é o Oystercard , que como o Travelcard pode ser usado para viajar de trem, ônibus ou metrô. Você pode recarregá-lo pelo valor que quiser e ele não expira.
Táxis: em geral, costumam ser muito caros, embora existam empresas que oferecem um preço fixo por viagem.
O que ver na Inglaterra
Capital da Inglaterra e do Reino Unido, é uma cidade do século XXI com uma história que remonta à época romana. Localizado às margens do O rio Tâmisa é um importante assentamento humano desde que foi fundado pelos romanos com o nome de Londinium quase dois milênios atrás. O antigo núcleo da cidade, o A cidade de Londres , basicamente, mantém seu perímetro medieval de um milha quadrada . Desde o século XIX, o nome "Londres" também se refere a toda a metrópole desenvolvida em torno desse núcleo que forme o região de Londres e a área administrativa do Grande Londres , governada pelo prefeito e a assembléia de Londres .É um dos centros nervosos no campo das artes, comércio, educação, entretenimento, moda, finanças, mídia, pesquisa, turismo ou transporte. O oeste de Londres é mais clássico, residencial, pitoresco, ordenado e homogêneo de alguma forma. O Leste de Londres é mais jovem, artístico, desafiador.
É a residência oficial da rainha e conhecido por sua troca da guarda cuja A cerimônia é bem tradicional e acontece às segundas, quartas, sextas e domingos, às 10h45. A visita à cerimónia é gratuita, embora seja recomendável ir cedo porque costuma estar cheia de gente e a vista é bloqueada. Também é usado para cerimônias oficiais, visitas de estado e visitas turísticas. É famosa por albergar uma parte substancial da Coleção Real, um conjunto extraordinário de obras artísticas resultantes do colecionismo real.
Ou Igreja Colegiada de São Pedro em Westminster , é um ótimo Igreja gótica anglicana do tamanho de uma catedral que fica no coração da cidade e já presenciou centenas de eventos históricos envolvendo a realeza britânica. é o igreja de coroação de reis e rainhas do ano de 1066 bem como sepultamento de a monarcas inglês e mais tarde, britânico . O edifício em si era um igreja monástica beneditina até o mosteiro dissolvido em 1539. Entre 1540 e 1556, a abadia teve o estatuto de Catedral. Desde 1560, o edifício deixou de ser um Mosteiro ou uma catedral, mas tem o estatuto de Igreja da Inglaterra " Real Peculiar ", uma igreja que presta contas diretamente ao soberano
OU Palácio de Westminster, conhecido informalmente como o Casas do parlamento pelos seus ocupantes, o Palácio ergue-se na margem norte do Rio Tamisa no cidade de Westminster , no centro de Londres . É o edifício que abriga ambas as casas do Parlamento do Reino Unido: a Câmara dos Comuns e a Câmara dos Lordes. Inicialmente funcionou como residência real, mas nenhum monarca viveu lá desde o século XVI. É enorme. Composto por mais de mil salas, entre as quais se destacam as de ambas as câmaras do parlamento.
Esta torre de estilo neogótico é uma das imagens mais conhecidas do Reino Unido. Abriga o maior relógio de quatro lados do mundo e geralmente é uma das maiores torres de relógio existentes. É um ícone cultural. Tecnicamente, Big Ben é o nome do sino do relógio. A torre foi chamada de Clock Tower até que em 2012 foi renomeada em homenagem à rainha Elizabeth e agora é chamada de Elizabeth Tower.
É uma espécie de Times Square, mas menos famosa em todo o mundo com muitos sinais luminosos anúncio que estão girando A área circundante está repleta de lojas para quem gosta de fazer compras. A praça é conhecida pelos já mencionados letreiros luminosos e pela fonte de eros localizado no centro, que se tornou um dos ícones de Londres. É um dos lugares mais animados de Londres e uma das principais áreas de festas da cidade onde convivem um grande número de lojas , cinemas e teatros, para restaurantes para todos os gostos
É a catedral anglicana de Londres, sede da diocese e do bispo de Londres. Fica no ponto mais alto da cidade, Ludgate Hill. Construída em madeira, foi afectada pelo incêndio de 1666 e teve de ser reconstruída em diferentes ocasiões até se tornar o impressionante edifício atual, erguido entre 1676 e 1710. É de estilo barroco e sua cúpula se destaca no horizonte da cidade. Eventos importantes foram realizados na catedral, como o funeral de Winston Churchill e o casamento do príncipe Charles com Lady Di. Com uma altura de 110 metros é a segunda maior catedral do mundo, logo atrás da Basílica de São Pedro a partir de Roma
O Museu Nacional Britânico de Arte Moderna é um dos maiores museus de arte moderna do mundo onde você pode encontrar obras de Dalí, Picasso, entre muitos outros artistas famosos. Está localizado no centro de Londres e faz parte do grupo de museus Tate junto com Tate Grã-Bretanha , Tate Liverpool e Tate St Ives , os dois últimos localizados fora de Londres. Está instalado no antigo Central elétrica de Bankside , que quando foi fechado 1981 Foi convertido em museu.
Esta impressionante ponte levadiça, construída em estilo gótico vitoriano, está localizada ao lado da Torre de Londres. É uma combinação de uma ponte basculante e uma ponte suspensa. Tem duas torres enormes e é muito fotogénica, tanto à noite como durante o dia. Na parte sul da ponte encontra-se o catedral de Southwark e Estação da ponte de Londres . Na parte norte está o Monumento ao Grande Incêndio de Londres e as estações de metrô Banco e Monumento. Era a única ponte sobre o Tamisa, desde Kingston a Puntney Bridge, inaugurada em 1729. A ponte atual foi inaugurada em 17 de março de 1973, e é a última de uma sucessão de pontes construídas no local.
Localizada na margem norte do Rio Tamisa no centro de Londres , Inglaterra no bairro londrino de Tower Hamlets , separado dos limites da cidade ao norte por um espaço aberto conhecido como TowerHill . É um complexo de vários edifícios localizados dentro de dois anéis concêntricos que funcionam como paredes. Tem quase mil anos e é oficialmente chamado de “Palácio Real e Fortaleza de Sua Majestade”. Já foi prisão, arsenal, tesouraria, Casa da Moeda, registro público e lar das Jóias da Coroa. . Foi fundado no final do séc. 1066 como parte do conquista normanda da Inglaterra . A Torre Branca, que dá nome a todo o castelo, foi construída por William, o conquistador em 1078 , tornando-se um símbolo de opressão em Londres pela nova elite dominante.
Este museu sobre Design and Art, muitas vezes abreviado para V&A, é o maior de Londres e do mundo. eu sei Ele está localizado na esquina da Cromwell Gardens e Exhibition Road, em South Kensington, no oeste de Londres. Dedicado fundamentalmente às artes decorativas e artes plásticas Possui mais de 2,3 milhões de objetos que mostram mais de 5.000 anos de história da criatividade humana. Você encontra de tudo: arquitetura, móveis, moda, fotografia, escultura, pintura, joalheria, vidro, cerâmica, livros, teatro, etc.
Conhecido mundialmente pelo filme de mesmo nome com Julia Roberts e Hugh Grant, este bairro é um dos mais fotogênicos de Londres. Está repleta de casas em tons pastel, umas ao lado das outras e apesar de ser uma zona bastante residencial, existem também cafés informais, bares, restaurantes sofisticados, livrarias, etc. que margeiam a boêmia Portobello Road, famosa por seus movimentados mercados de antiguidades e roupas vintage. Muitos celebram o Carnaval de Notting Hill, que acontece todos os anos e apresenta desfiles e música calipso que refletem as raízes caribenhas da região.
A residência londrina de fim de semana da rainha Elizabeth II fica nos arredores de Londres e é uma das castelos famosos do mundo. É um Palácio e residência real situado em Windsor , no condado de Berkshire , notável por sua associação de longa data com o família real britânica e por sua arquitetura. Sua origem foi um Castelo medieval começou a subir em século XI após a conquista normanda da inglaterra de Guilherme I, o Conquistador . Desde tempos de Henrique I da Inglaterra ( século XII ) foi habitada por numerosos monarcas britânicos, facto que a torna a segunda residência real europeia mais antiga depois da Real Alcazar de Sevilha .
Este monumento é Património Mundial e tem mais de 5.000 anos. A finalidade da sua construção é desconhecida, mas tornou-se um ícone do Reino Unido. Stonehenge é um monumento megalítico do tipo cromeleque, além de outros elementos como buracos, fossos, montículos, etc., construídos entre o final do Neolítico e o início da Idade do Bronze, localizado perto de Amesbury, no condado de Wiltshire, cerca de treze milhas ao norte de Salisbury. As descobertas reforçam a teoria de que os megálitos foram trazidos para Stonehenge aproximadamente na mesma época: por volta de 2.500 aC.
Oxford é uma cidade no centro-sul da Inglaterra localizado no concelho de Oxfordshire , que está centrado em torno de sua prestigiosa universidade, estabelecida no século XII. É a sede da primeira universidade do mundo anglo-saxão e a terceira em todo o mundo. Ao contrário de seu grande rival, Cambridge , Oxford é uma cidade industrial, associada principalmente à indústria automobilística no subúrbio de Cowley. Quando você visita Oxford é obrigatório que você caminhe pelas centro da cidade, composto por cerca de 600 edifícios em pedra que constituem um património único no Reino Unido. Muitos desses prédios históricos pertencem à Universidade de Oxford, formada por mais de 40 escolas espalhadas pela cidade e com origens que remontam à Idade Média.
É uma cidade que fica às margens do rio Cam, no leste da Inglaterra, sede da prestigiosa Universidade de Cambridge, que remonta a 1209. As faculdades incluem o King's College, famoso por seu coro e sua excelente capela gótica, junto com o Trinity College, fundado por Henry VIII, e St. John's College, com seu Grande Portão do século XVI. Os museus universitários têm exposições sobre arqueologia e antropologia, exploração polar, história da ciência e zoologia.Cambridge é a segunda universidade de língua inglesa mais antiga e a quarta mais antiga ainda aberta. Como mencionado foi fundado em 1209 e o rei Henrique III da Inglaterra deu a ele um carta real em 1231. Cresceu como uma associação de estudiosos que abandonaram a Universidade de Oxford após uma disputa com os moradores.
É uma cidade no sudoeste da Inglaterra que é atravessada pelo rio Avon e tem uma história marítima próspera. O antigo porto e centro da cidade é hoje um centro cultural chamado Harbourside, onde está localizado o Museu M Shed, no qual está exposto o patrimônio industrial e social da cidade. Os depósitos portuários do século XIX agora abrigam restaurantes, lojas e instituições culturais, como a Galeria Arnolfini de Arte Contemporânea.
É um lugar especial para ir de férias no Reino Unido com belas paisagens, frutos do mar incríveis e muitas aventuras ao ar livre. Um dos locais mais interessantes é a sua famosa Jurassic Coast, que começa em East Devon e vai até Old Harry Rocks perto de Swanage em Dorset. Estas falésias formaram-se há quase 200 milhões de anos durante o Período Triássico, mas para além dos fósseis e da sua geologia, encontrará também alguns belos paisagens e passeios incríveis à beira da falésia. Não perca Durdle Door, um arco de pedra que se estende sobre o mar e fica em uma das praias mais bonitas de Dorset
É uma cidade litorânea na Inglaterra. É um destino popular para viagens de um dia, estando a cerca de uma hora de trem ao sul de Londres. Sua ampla praia de seixos tem arcadas e edifícios da era da Regência. Brighton Pier, localizado na seção central do cais, inaugurado em 1899 e agora tem jogos e barracas de comida. A cidade também é conhecida por sua vida noturna, cena artística, compras e festivais.
Liverpool é uma cidade marítima no noroeste da Inglaterra, onde o rio Mersey se junta ao mar da Irlanda. Foi um porto importante para o comércio e a migração do século 18 ao início do século 20, e também é famoso como o berço dos Beatles. As balsas cruzam a costa, onde os icônicos edifícios mercantis conhecidos como "Três Graças" (Royal Liver Building, Cunard Building e Port of Liverpool Building) estão localizados no setor Pier Head.
Poucos lugares no Reino Unido têm paisagens e praias tão deslumbrantes quanto a Cornualha. O South West Coastal Path é uma jóia para os caminhantes, e muitas das baías da costa norte são algumas das melhores ondas de surf do Reino Unido. Cada pequena cidade, não importa quão grande ou pequena seja, eles têm seus próprios pubs escondidos, passeios e praias. Você não pode perder Tintagel e as ruínas costeiras da cidade natal do Rei Arthur; o Monte de San Miguel, isolado quando a maré sobe e desce no Litoral Sul; Perranporth um lugar com mais de três quilômetros de longas e espetaculares praias de areia dourada e Watering Hole o único pub no Reino Unido que fica no meio da praia.
É um condado não metropolitano no sudoeste da Inglaterra, fazendo fronteira com a Cornualha a oeste e Dorset e Somerset a leste. É conhecida pela beleza das suas paisagens, razão pela qual se tornou um dos locais mais turísticos do país, sendo a sua capital Exeter. Tem de tudo: cidades históricas, paisagens costeiras impressionantes, belas praias, um famoso parque nacional, um dos melhores rios de todo o país, comunidades alternativas, muitos festivais, etc. Lá você pode curtir a Cachoeira da Dama Branca (a cachoeira da Dama Branca) e ir Ao longo do caminho que corre ao longo da parede do desfiladeiro você pode entrar no "Caldeirão do Diabo" (o "Caldeirão do Diabo"), onde você pode ver como a intensidade da água foi perfurando a rocha preta brilhante.
Localizado no condado de Northumberland para apenas 45 minutos de carro ou trem de Newcastle. É um daqueles lugares onde você realmente sente que se afastou da azáfama da vida cotidiana. Para além da sua incrível paisagem rural e das suas aldeias tranquilas e pitorescas, juntam-se o seu peixe e marisco super fresco e as suas longas extensões de praia, tornando-a num local perfeito para conhecer. Há muitos lugares agradáveis para visitar, como o belo Castelo de Dunstanburgh; dar um passeio de barco para as Ilhas Farne, onde você pode ver centenas de papagaios-do-mar, focas e outras aves marinhas empoleiradas nas rochas; Alnwick Castle and Barter Books A enorme livraria de Alnwick e uma das maiores livrarias de segunda mão da Europa.
É uma grande cidade no noroeste da Inglaterra com uma rica herança industrial. O sistema de canais do século XVIII da Castlefield Conservation Area lembra uma época em que a cidade era um centro têxtil, e os visitantes podem traçar sua história no interativo Museum of Science and Industry. Os estaleiros restaurados de Salford Quays agora abrigam o Imperial War Museum North, projetado por Daniel Libeskind, e o Lowry Cultural Centre. É interessante caminhar pelas ruas do Bairro Norte onde estão algumas das melhores expressões da arte de rua da cidade; Spinningfields, uma área onde existem muitos ótimos bares, restaurantes e lojas.
É uma das cidades mais bonitas do norte da Inglaterra, tem muitos cafés aconchegantes e muito para ver. Um lugar que você deve conhecer é York Minster, uma imponente catedral gótica que também é um dos símbolos de York; conhecer The Shambles, um dos bairros de York, cheia de belas ruas de paralelepípedos, cafés e restaurantes fofos; o Jorvik Viking Center um lugar super interessante cujas exposições sobre a história dos vikings são realmente interessantes e possuem muitos objetos preservados e uma atmosfera que o transportará para uma antiga cidade viking.
Ele está localizado a leste da região leste, nordeste de Londres e perto da cidade de Ipswich, a cidade do condado, e a costa do Mar do Norte localizado no condado de Suffolk. Ele pode ser facilmente alcançado a partir de Cambridge, tornando-o uma viagem de um dia perfeito. Tem o charme típico das cidades litorâneas inglesas com suas coloridas barracas de praia, o cais com sua peculiar sala de jogos ou as curiosas lojas e cafés da praia. O pequeno mercado de Southwold é realizado de segunda a quinta-feira e também vale a pena uma parada, pois vende de tudo, desde comida a flores.
É uma cidade na região de Midlands da Inglaterra. É conhecida por ser o berço da lenda de Robin Hood e pelo seu castelo, construído sobre uma colina, que foi reconstruído várias vezes desde a Idade Média e alberga um museu e uma galeria de arte.
Outrora o coração da indústria de rendas, a área do Lace Market oferece exposições relacionadas ao crime nas galerias do Museu da Justiça. Wollaton Hall é uma mansão elisabetana ornamentada com jardins e um parque de veados.
gastronomia inglesa
O comida típica a partir de Inglaterra caracterizada por compartilhar influências com o chinês , Índia e outros países europeus. No cozinha inglesa fatores históricos, clima e intercâmbio com outros países gerou o uso de ingredientes como pão e queijo.
Assado de domingo: assado de diversas carnes como: boi, cordeiro, frango e pato. Acompanhado de batatas assadas e legumes cozidos com um molho espesso à base de cebola e molho. Leva este nome porque é típico comê-lo aos domingos.
Torta de pastor: guisado de carne picada frita com cebola, ervilha, cenoura e outros legumes. Em seguida, é adicionado ao forno até ficar crocante e pronto para comer. Este prato tem variações conhecidas como Torta de Cottage (com carne bovina) e Torta do Pescador (à base de peixe).
Bangers and mash: enchidos com sabor de porco, porco com maçã, tomate, carne de vaca, etc. acompanhado com purê de batatas e molho gravy e com ervilhas ou couves de Bruxelas.
Bubble and Squeak: Batatas, cenouras, feijões, repolho ou quaisquer verduras que você tenha que adicionar. Geralmente dos que sobraram no dia anterior ao assado de domingo.
Crumble: sobremesa tradicional de frutas que é É feito com farinha, manteiga, açúcar e frutas como maçãs, peras, morangos, cerejas, etc. Geralmente é servido quente e acompanhado de creme, sorvete, etc.
Torta de Maçã: sobremesa feita com vários tipos de maçã e farinha.
Torta Bakewell : Bolinho feito a partir de uma pasta recheada com geleia e amêndoas que tem uma textura semelhante à de um pão de ló coberto com fondant
Pudim de verão: ou pudim de verão Trata-se de uma sobremesa à base de pão branco embebido em suco de frutas vermelhas, como morango, framboesa, amora e outras.Enchidos e legumes cozidos fazem parte de sua riqueza culinária.
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Escocia
Escocia, el país más septentrional del Reino Unido, es una tierra de áreas naturales con montañas como los Cairngorms y las Tierras Altas del Noroeste, intercaladas con valles glaciales y lagos. Las grandes llanuras se intercalan con terrenos más abruptos como la isla de Skye, Ben Nevis o las Orcadas. Sus ciudades principales son Edimburgo, la capital, con sus pedregosas calles y su icónico castillo sobre un cerro y Glasgow, famosa por su animado ambiente cultural. Salpicado de castillos, lagos y montañas es posiblemente uno de los destinos más vírgenes y naturales de Gran Bretaña. Su tierra ha inspirado numerosas historias y leyendas. Algunas de ellas reales, como la lucha por la libertad que William Wallace inició. Otras, basadas en la imaginación de aquellos que dieron más de un trago al agua de la vida, como llaman al whisky. Sus tierras altas conocidas como las Highlands tampoco están exentas de historias. El famoso monstruo Nessie hizo que el lago Ness fuese uno de los más populares del mundo.
Cómo llegar a Escocia
Avión: hay un número creciente de vuelos europeos y destinos de larga distancia servido por sus cinco aeropuertos internacionales: Aberdeen Airport, Edinburgh Airport, Glasgow International Airport, Glasgow Prestwick International Airport. Hay muchos vuelos domésticos del Reino Unido que operan a Escocia.
Tren: hay cinco operadores de tren que unen Escocia con Inglaterra: East Coast, servicios frecuentes entre London Kings Cross a Edimburgo; Virgin Trains, servicios frecuentes desde London Euston y Birmingham a Glasgow; Trenes Cross Country: conectan Aberdeen, Glasgow y Edimburgo a Birmingham; TransPennine Express, servicios entre Glasgow/Edimburgo y Manchester ; First Scotrai: opera el tren nocturno a Caledonian Sleeper, que une London Euston con Glasgow, Edimburgo y principales destinos de las Highlands.
Ómnibus: es la manera más barata de llegar a Escocia, pero probablemente también la más larga y menos cómoda. National Express es el operador principal con servicios desde Glasgow Buchanan Street Station para la mayoría de otras grandes ciudades del Reino Unido.
Barco: hay varias líneas como la Norfolk Line, servicio tres veces por semana para los vehículos y pasajeros de Bélgica a Rosyth, en Fife; Stena Line, ferries que unen Belfast, Irlanda del Norte con Stranraer, en Escocia; P&O Irish sea: ferries que enlazan Larne, en Irlanda del Norte y Smyril Line: en la costa norte.
Cómo Moverse por Escocia
Avión: a pesar de que Escocia no es muy grande, a veces una buena manera para llegar de una isla a otra es volando, pues la mayoría de las veces será la forma más rápida de llegar a su destino.
Tren: es una excelente opción para viajar por Escocia pues cuenta con una buena red ferroviaria que une a las principales ciudades y pueblos de todo el país y es perfecto para contemplar sus increíbles paisajes.
Ómnibus: existen varias compañías y rutas que puedes utilizar para moverte por el país. Algunas de las empresas son Scottish Citylink, Stagecoach, Megabus y National Express.
Ferry: al tener más de 790 islas, el Ferry se convierte en una opción de transporte para moverte, sobretodo en las Islas Hébridas, el Estuario de Clyde, las Orcadas y las Shetland.
Automóvil: alquilar un auto es una buena opción para recorrer Escocia con muy buenos caminos lo que lo convierte en una gran ventaja par disfrutar de los los increíbles paisajes
Qué ver en Escocia
Es la capital, ubicada a 650 kilómetros al norte de Londres. Una parte es una ciudad antigua medieval y otra una elegante ciudad nueva georgiana con jardines y edificios neoclásicos. Allí se alza el castillo de Edimburgo, que alberga las joyas de la corona de Escocia y la Piedra del Destino, que se usó en la coronación de sus gobernantes. Arthur's Seat es una imponente cima en el Parque de Holyrood con vistas panorámicas y Calton Hill tiene monumentos y memoriales en su parte superior. Sus principales puntos de interés se hallan en el centro, en la Royal Mile de la Old Town y alrededores, entre el castillo y Holyroodhouse y en la New Town.
Ha tenido un papel central en la historia escocesa como residencia real y como fortaleza militar. La última contienda del castillo se produjo en el año 1745 y desde ese momento hasta los años 20 del siglo XX fue la base principal del ejército británico en Escocia. Los escarpados y negros riscos de Castle Rock, que es como se llama la colina sobre la que descansa, es la razón de la existencia de la ciudad, ya que era una cumbre fácil de defender y custodiar que hacía de este lugar una zona muy valiosa estratégicamente. El castillo está perfectamente conservado y desde sus murallas se obtienen unas preciosas vistas de la ciudad. En el castillo puedes disfrutar del Mons Meg (un enorme cañón de asedio del siglo XV), el Gran Salón, la capilla de Santa Margarita las joyas de la corona, el Memorial Nacional de la Guerra de Escocia y las prisiones de guerra.
Esta calle, que mide una milla escocesa se ganó su nombre en el siglo XVI, cuando el rey la usaba para desplazarse entre el castillo y el palacio de Holyroodhouse. Es una obligación que camines esta calle para empaparte del gran ambiente de la ciudad. Además, la mayoría de los puntos que ver en Edimburgo se encuentran alrededor de esta calle.
Lo encontrarás a tu derecha bajando por la Royal Mile desde el castillo. Es fácil reconocerlo por su alta torre gótica que se eleva por encima de sus edificios vecinos. A primera vista parece una iglesia o una catedral pero nada más lejos de la realidad. No es un edificio medieval, ya que se construyó en 1845. Fue una iglesia en sus inicios, pero desde 1995 alberga la sede administrativa del Festival de Edimburgo: unas modernas oficinas, con un diseño muy colorido en las que se pueden comprar la entradas para los espectáculos del festival internacional. También se usa en ocasiones como sala de convenciones.
Este monumental edificio gris data del siglo XV y es muy bonito por dentro. Un detalle curioso de este lugar es que, aunque es conocida como la Catedral de Edimburgo, en realidad la iglesia no ostenta tal título, ya que carece de obispo. En la nave central se puede ver una estatua de John Knox, el líder de la Reforma escocesa e importante predicador que se convirtió en el primer pastor protestante de la catedral. Se destaca también la capilla del Cardo o Thistle Chapel, construida en 1911 para los caballeros de la Orden del Cardo.
Este edificio que está situado prácticamente al final de la Royal Mile fue inaugurado por la reina en el año 2005. Se supone que el diseño del complejo representa ‘una flor de democracia plantada en tierra escocesa’, pero la realidad es que su peculiar diseño se destaca bastante entre todos los edificios medievales que lo rodean.
Este palacio es la residencia oficial de la familia real, pero es sobre todo famoso porque fue el hogar de María Estuardo. De hecho, lo más destacado de la visita es la cámara de María Estuardo, donde vivió de 1561 a 1567. Si la Reina no se encuentra de visita en Edimburgo puedes visitar el impresionante palacio y su abadía en ruinas que, además de su importancia arquitectónica, es un lugar que continúa guardando importantes secretos de la realeza, historias de intriga, de amor y desamor e incluso asesinatos.
Es una localidad del concejo de East Lothian ubicada en la zona este de Escocia, sobre la costa sur del fiordo de Forth y al este de Edimburgo. El pueblo tiene dos bahías principales separadas por el puerto. De frente se alza la isla de Craigleith. Y al este, donde el fiordo se encuentra con el mar del Norte, se levanta la inconfundible Bass Rock, una enorme roca teñida de blanco. La pequeña Fidra Island, que divisarás a lo lejos desde North Berwick, sirvió de inspiración a Robert Louis Stevenson a la hora de escribir su famosa novela La isla del tesoro (1883).
Es una ciudad portuaria en el río Clyde, en el oeste de las Tierras Bajas de Escocia. Es famosa por su arquitectura modernista y victoriana, un rico legado de la prosperidad de la ciudad entre los siglos XVIII y XX debido al comercio y la construcción de embarcaciones. En la actualidad, es un centro cultural nacional y alberga instituciones como la Ópera Escocesa, el Ballet de Escocia y el Teatro Nacional de Escocia, al igual que aclamados museos y una próspera escena musical. Los amantes del whisky disfrutarán de un recorrido por Glengoyne Distillery y The Clydeside Distillery, mientras que la cervecería Wellpark de Tennent presenta una mirada fascinante a la historia y el éxito de la cervecería más antigua de Escocia.
Ciudad ubicada entre Edimburgo y Glasgow. En el corazón de su casco antiguo se encuentra el castillo medieval de Stirling, sobre una roca volcánica escarpada. En la cima de Abbey Craig está el Monumento Nacional a Wallace, una torre que data del siglo XIX orientada hacia donde tuvo lugar la batalla del Puente de Stirling en el año 1297, en la que William Wallace derrotó a los ingleses, el palacio de Mar’s Wark o la iglesia de Holy Rude con su precioso cementerio, sus antiguos edificios medievales, los palacetes (como el Mar’s Wark) y su principal iglesia, la Holy Rude, el segundo edificio más antiguo de Stirling (tras el Castillo), ya que fue fundada en 1129.
Parque Natural de Loch Lomond & Trossachs
Ubicado a unos cuarenta minutos de Stirling, en dirección a Fort Williams, adentrándote en las Highlands, es una de las zonas más bonitas y relajantes de Escocia y uno de sus mayores parques naturales. Muchos dicen que el Parque Natural de Loch Lomond & Trossachs son como las "Highlands en pequeño", tienen un poco de todo lo que nos ofrecen las Tierras Altas. Los Trossachs hace referencia a unas tierras únicas "una zona romántica de lagos brillantes, colinas ondulantes, bosques tranquilos y pueblos acogedores al este de Loch Lomond y al oeste de Stirling". Por estas tierras anduvo el famoso Rob Roy (1661-1734) luchando y creando toda una historia en torno a él, llevada a la literatura y el cine, que han conseguido que a estas tierras se les conozca también como "Rob Roy Country".
Está ubicado en "La isla de Donan" una pequeña isla situada a un lado del Lago Duich. Construido a orillas del lago Loch Duich, fue una de las primeras fortificaciones para la defensa ante las incursiones vikingas a las islas. La primera fortificación se construyó en 1220 por el clan Mackenzie, aunque con los años pasó a manos del clan MacRae, que lo convirtió en su residencia, introduciendo modificaciones en su estructura en función de sus necesidades, hasta que finalmente fue abandonado. En 1719, con el levantamiento jacobita, los escoceses pidieron ayuda a España, que envió una tropa de hombres que se asentó allí. Los británicos bombardearon la fortaleza hasta conseguir la rendición de los españoles, dejándolo en ruinas.
Se extiende a lo largo de 23 km y forma parte del Canal de Caledonia, una vía navegable que conecta la costa oriental con la costa occidental desde Inverness a Fort William. Conecta el mar del Norte con el mar de Irlanda facilitando el comercio marítimo. Tiene su encanto donde la luz se refleja en el oscuro, misterioso y profundo lago, a la vez que se iluminan las laderas con los últimos rayos de sol. La estampa relajante y maravillosa, tiene la magia y el misterio que envuelven las leyendas del Lago y su famosa criatura. El lago es inmenso y puedes ir parando en los miradores que hay en la carretera para verlo y sacar fotos; el centro de visitantes está en Drumnadrochit y cerca de allí hay varias tiendas de souvenirs con el peluche de Nessy por todas partes; también hay como un museo que explica un poco la historia y un monstruo del lago Ness en estatua.
Se encuentra en un promontorio en el Lago Ness. Es una fortaleza situada en un punto estratégico del Lago Ness, entre Inverness y Fort William. Pertenece al Patrimonio Nacional Escocés y es uno de los castillos más emblemáticos de las Tierras Altas. Es una de las fortalezas más visitadas y fotografiadas de Escocia; puedes subir a la torre (en un día claro) lo que te brindará una perspectiva de la grandeza del lago y del territorio que abarca. Aunque el Castillo está en ruinas, la historia que tiene asociada, con multitud de batallas y el nombre del clan MacDonald resonando sobre ellas, y el enclave en el que se encuentra hacen de él otro de los grandes destinos turísticos de Escocia. Antes de llegar a él encuentras una lanzadora de piedras gigantes para que puedas imaginarte con que armas luchaban contra estas fortalezas.
Es una ciudad en la costa noreste de Escocia, donde el río Ness se conecta con el fiordo de Moray. Es la ciudad más grande y la capital cultural de las Tierras Altas Escocesas y un punto estratégico en el control de las rutas del mar del Norte. En su ciudad antigua se encuentra la catedral de Inverness del siglo XIX, la iglesia Old High del siglo XVIII y un Mercado Victoriano donde venden comida, ropa y artesanías. El Museo de Inverness contemporáneo y la Galería de Arte recorren la historia local y de las Tierras Altas. El castillo de Inverness, como buena fortaleza defensiva, domina todo el territorio y ofrece desde su Torre unas vistas fantásticas, una perspectiva increíble de su situación geográfica de donde puedes divisar el Lago Ness
Es un pequeño pueblo crecido en torno a la leyenda de Nessie.
En este pueblo encontrarás el museo “The Loch Ness Centre & Exhibition” que te hace revivir los misterios que suenan como un lejano eco de la niñez en relación con la búsqueda del monstruo del lago. Desde las historias de los avistamientos, los sondeos hechos en el lago, posibles explicaciones o seguir creyendo en el mito de su existencia.
Es un valle de origen volcánico de una veintena de kilómetros por el que pasa el río Coe, entre montañas de unos 1.000 metros de altitud. Se trata de uno de los lugares más bonitos de Escocia con multitud de rutas en las que puedes hacer senderismo y con la montaña más alta del Reino Unido, el Ben Nevis (1.344 m) a los pies del pueblo de Fort Williams. Son muy conocidas las Three Sisters, compuestas por tres montañas: la Gearr Aonach (Cresta corta), Aonach Dubh (Cresta negra) y Beinn Fhada (Colina larga). Glencoe es también conocido como el Valle de las Lágrimas, ya que en 1692 en las guerras jacobitas fueron masacrados un centenar de miembros del clan McDonald. Durante el trayecto puedes ver el precioso Castillo Stalker situado en medio de un lago.
Esta localidad conocida como ‘la puerta de las islas’ por los ferries que zarpan hacia las Hébridas Interiores y Exteriores alberga una bulliciosa bahía con excelentes restaurantes de marisco y fish & chips y la excéntrica McCaig’s Tower una especie de anfiteatro en lo alto del pueblo que verás desde distintos ángulos. Su calle principal es un hervidero de coches y de comercios de todo tipo con los mencionados restaurantes de marisco y de fish & chips, tiendas de recuerdos, cafeterías. Es interesante que visites lugares cercanos a Oban, como el pueblecito de Inveraray o el castillo de Kilchurn, antes de llegar al pueblo.
Ubicado a orillas del río Tay, en los últimos años, ha pasado de ser zona de astilleros e industria textil a un presente marcado por la cultura, el arte y la ribera renovada del río Tay donde verás el RRS Discovery, un barco construido en Dundee que, bajo el mando del capitán Scott en 1901 partió rumbo a la Antártida, el V&A Dundee, el primer museo de diseño de Escocia, el Open/Close, una serie de obras de artistas locales en las callejuelas y rincones del centro. En las calles High St, Commercial St y Murraygate encontrarás multitud de tiendas, cinco pequeños pingüinos (en honor a las expediciones antárticas) y la escultura del forzudo Desperate Dan, un personaje de cómic.
Skye Island
Se conecta a la costa noroeste de Escocia por medio de un puente y es conocida por sus paisajes escarpados, pintorescas villas pesqueras y castillos medievales. Es la isla más grande del archipiélago de las Hébridas Interiores y tiene una costa con penínsulas y lagos angostos que fluyen desde el interior de las montañas. El asentamiento más grande de la isla es Portree, que también es su capital, conocida por su pintoresco puerto y punto de partida para explorar la isla. En la isla podrás disfrutar de Old Man of Storr, curioso pináculo rocoso ubicado en la península de Trotternish; la Kilt Rock y las Meat Falls, una cascada de cerca de 60 metros de altura y el Neist Point la zona más al oeste de la isla donde podrás visitar el faro de Neist Point, diseñado por David Alan Stevenson, se encendió por primera vez el 1 de noviembre de 1909.
Situados en las afueras del pueblo de Dunkeld fueron creados por los duques de Atholl que entre 1738 y 1830 se dedicaron a plantar multitud de coníferas alrededor de la ciudad. El sendero transcurre al lado del río Braan en el que podrás ver algunos rápidos y cascadas. El más espectacular se ve desde el Ossian’s Hall of Mirrors, una casa circular de estilo georgiano, mandada construir por el Duque de Atholl en el siglo XVIII que no es más que un mirador para ver la cascada conocida como The Black Linn Waterfall. El camino se encuentra al cobijo de los “Douglas Firs” o abetos Douglas que, llegando a los 60m de altura, crecen en esta zona de Escocia muy lejos de su hábitat natural (Canadá y Estados Unidos).
Gastronomía de Escocia
La comida escocesa comparte algunos platos con la cocina inglesa pero tiene muchos atributos distintivos así como recetas propias, algunas de ellas por influencias antiguas extranjeras, particularmente francesas y también a las de las cocinas locales.
Haggis: carne de oveja (hígado, pulmones y corazón) picada con especias, sal, avena, sebo y cebolla.
Salmón escocés: es famoso en todo el mundo por su excelente sabor y perfecta textura.
A full Scottish: desayuno escocés completo como un desayuno inglés completo, excepto que viene con morcilla, salchicha lorne y bollos de tattie. A veces se incluye el Haggis, así como el pudín blanco (similar al pudín negro pero con la sangre sustituida por grasa).
Scottish Tablet: delicioso dulce con azúcar, leche condensada y mantequilla cocinadas juntas hasta que se cristalizan.
Salchichas y puré de papas: son las salchichas tradicionales con más un trozo de mantequilla y leche que son añadidos para hacer el puré de papas mucho más esponjoso.
Pudín de caramelo pegajoso: bizcocho húmedo con dátiles, salsa de toffee y crema de vainilla o helado.
Black Pudding (Morcilla): mezcla de cebolla, grasa de cerdo, harina de avena y especias, mezclados con sangre del cerdo que se usa para mantener todos los ingredientes juntos que se solidifica cuando se enfría.
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Gales
Gales está ubicada en una península al oeste de la isla de Gran Bretaña, donde limita al oriente con Inglaterra y al occidente con los mares de Irlanda y Céltico del océano Atlántico. Posee una identidad cultural propia que se conformó tras la retirada de los romanos de Gran Bretaña. La derrota de Llewelyn por Eduardo I en el Siglo XIII concluyó la conquista anglonormanda de Gales y significó el comienzo de siglos de ocupación inglesa. El país fue incorporado a Inglaterra mediante el Estatuto de Rhuddlan de 1284 y más tarde por el Acta de Unión de 1536, creando la entidad legal hoy conocida como Inglaterra y Gales. En el Siglo XIX se desarrolló una política local. En 1955 Cardiff fue elegida capital y en 1999 se creó la Asamblea Nacional de Gales, la cual atiende asuntos internos. Su jefe de gobierno es el Ministro Principal (First Minister).
Cómo llegar a Gales
Avión: el aeropuerto de Cardiff está ubicado a las afueras de la capital, y hay conexiones regulares de autobús y tren al centro de la ciudad y otras partes de Gales del Sur y hay servicios domésticos frecuentes a destinos como Newcastle, Edimburgo, Glasgow, Aberdeen y Belfast. Además es fácil acceder desde los aeropuertos cercanos de Inglaterra. como el de Liverpool John Lennon y el de Manchester. El de Birmingham está a aproximadamente una hora y media del centro de Gales y el de Bristol está a unos 90 minutos de Cardiff por carretera y cuenta con servicio de autobuses directos desde Cardiff. El de Londres Heathrow está a poca distancia.
Por mar: los servicios de ferry operan entre la costa oeste de Gales y la República de Irlanda con una frecuencia importante y hacen el cruce en sólo dos horas. Gales tiene seis puertos que aceptan cruceros, ofreciendo una gama de servicios e instalaciones: Newport, Cardiff y Swansea en el canal de Bristol; Fishguard y Milford Haven en el oeste de Gales y Holydead en Anglesey.
Por ferrocarril: la línea principal del Sur de Gales conecta Londres con Newport, Cardiff, Swansea y otros destinos en el sur y el oeste de Wales. Para los que viajan a Gales desde el extranjero, Paddington es un salto corto en el metro de Londres desde la estación internacional de St Pancras, donde terminan los servicios de Eurostar desde París, Bruselas y otros destinos de Europa continental. El centro de Cardiff es la estación más concurrida de Gales. Además del servicio de Londres, cuenta con trenes regulares desde destinos como Bristol, Birmingham, Portsmouth, Southampton, Manchester y Shrewsbury.
Por carretera: hay tres enlaces principales entre Gales e Inglaterra. El M4 es la ruta arterial de Londres a Gales del Sur, que se extiende hasta Pont Abraham en Carmarthenshire, oeste de Gales. El M50 conecta Monmouthshire y el centro de Gales con la ruta M5 norte-sur, para el acceso a Midlands, la zona Oeste. La M6 y la M56 proporcionan el camino más rápido hacia el norte de Gales desde Manchester y el norte de Inglaterra, conectando hasta la A55 que se extiende a través del norte de Gales.
Cómo moverse en Gales
Ómnibus: es el transporte público más útil, con rutas que conectan la mayoría de las ciudades y pueblos. Los vehículos de National Express solo paran en destinos principales. Docenas de compañías privadas explotan los servicios de autobús de Gales, casi siempre eficaces y de precio módico, aunque los fines de semana la frecuencia se limita en algunas rutas (o se suspende el servicio).
Tren: la red ferroviaria no es amplia, pero sí práctica para las ciudades conectadas. Los trenes son cómodos y fiables, pero más caros que los ómnibus. En todo Gales pueden emprenderse viajes en ferrocarriles de vapor y vía estrecha que, con su hipnótico traqueteo, recorren paisajes espectaculares.
Auto: las rutas están pensadas para moverse con un vehículo porque son muy buenas.
Qué ver en Gales
Es la ciudad más grande de Gales con mucho ambiente en el centro, especialmente en verano. Lo más destacado y visitado de la ciudad es su precioso Castillo. Cardiff es una ciudad puerto en la costa sur de Gales, donde el río Taff se encuentra con el estuario del río Severn. Fue proclamada la capital de la nación en 1955. En la costa revitalizada de la bahía de Cardiff se encuentra el Centro del Milenio de Gales, sede de las compañías de danza, teatro, orquesta y ópera del país y se pueden visitar tiendas de Mermaid Quay. El edificio Senedd increíblemente moderno alberga la Asamblea Nacional de Gales. Para conocer los orígenes de la capital galesa debes recorrer Queen Street y High Street, sus dos principales arterias comerciales, en pleno centro de Cardiff.
Ubicado en el corazón de la capital de Gales, es a la vez un fuerte romano, un bastión normando y un palacio de fantasía gótico victoriano que oculta 2.000 años de historia. Está dentro de hermosos parques en el corazón de la capital con interiores opulentos ricos en dorado, tallas de madera elaboradas, murales, vidrios y mármol. En este lugar te encontrarás con la muralla romana expuesta para ver, la fortaleza medieval para escalar y los refugios atmosféricos de guerra para explorar.
Ubicada frente a Cardiff, a sólo cinco millas de la costa, es un mundo diferente con una gran riqueza de historia y vida salvaje. Desde la Edad Media ha sido un refugio para los monjes y santuario para vikingos, anglosajones, mineros de plata y contrabandistas. Fortificado en la época victoriana y nuevamente en la Segunda Guerra Mundial, es quizás famoso por recibir el primer mensaje de radio a través del agua de Guglielmo Marconi en 1897. De vistas espectaculares puedes disfrutar de una bebida en The Gull and Leek, el pub más al sur de Gales, visitar tiendas de regalos donde podrás ver postales, bocadillos Fairtrade y una gran variedad de recuerdos.
Es uno de los 3 parques nacionales de Gales donde se encuentra el pico más alto del sur del país, el Pen y Fan. Además es muy famoso por sus cascadas, tanto que también es conocido como “waterfall country” donde la más bonita y famosa es Sgwd-yr-Eira (Waterfall of the Snow). Hay muchísimas rutas de senderismo como Ruta por las cascadas, también conocida como waterfalls country walk o la Ruta hasta la cima de Pen y Fan: esta es la montaña más alta del sur de Gales con 886 metros de altura
Es el lago natural más grande del Sur de Gales y está situado en el Parque Nacional de Brecon Beacons. En sus aguas se puede practicar la pesca y numerosos deportes acuáticos y encontrar la espada del Rey Arturo. Para ello hay que entrar por el Camping de Llangorse hasta el lago donde se alquilan barcas, allí hay una pequeña isla donde podrás encontrar la mencionada piedra con la espada clavada.
Ubicada en la costa norte de Pembrokeshire es una pequeña y pintoresca ciudad comercial que pasó parte de su pasado como puerto de arenques. Se la considera un refugio subdesarrollado con un estilo de vida relajado que actúa como un antídoto perfecto contra los excesos de la vida moderna. Es una ciudad de dos mitades, las calles alrededor de Market Street y el área alrededor de Parrog. Market Street alguna vez fue lo suficientemente ancha para acomodar puestos de mercado, pero desde entonces se ha estrechado con el cercado de jardines delanteros en muchas de las propiedades.
Es uno de los pueblos costeros de Gales ubicado también en Pembrokeshire donde se caracteriza por la excelencia de la oferta gastronómica; hay tantos lugares excelentes para comer que es difícil la elección. Puedes conocer la piscina infinita del St. Brides Hotel and Spa, numerosas galerías de arte para explorar algunos de los excelentes artistas locales donde el Museo y Galería de Arte Tenby es una opción popular, al igual que la galería de Bellas Artes de Llewellyn. Puedes visitar la casa de comerciantes Tudor del National Trust ubicada en Quay Hill, entre el restaurante The Qube y la taberna Lifeboat como la estación de botes salvavidas RNLI en Castle Hill.
Ubicada frente a la ciudad de Tenby se llega en barco en 20 minutos, dependiendo de las mareas, desde el puerto o la playa Castle. Es una isla monástica con una orden de monjes cistercienses que viven en el monasterio. Además de sus edificios que incluyen una tienda, una oficina de correos y un faro, la isla tiene una red interconectada de caminos que la atraviesan con unas vistas increíbles. Es interesante visitar la playa Priory, sus arenas doradas y sus aguas cristalinas que la convierten en una parada perfecta para hacer un picnic mientras observas el ir y venir de los barcos de Caldey.
Ubicado a menos de una milla de la hermosa costa de Pembrokeshire es un lugar maravilloso para visitar durante el día o pasar la noche. Su vida salvaje es única y especial, pero también muy vulnerable. Entre los meses de junio y julio podrás ver los preciosos frailecillos pero hay mucho más en el paraíso de las aves, incluidas las pardelas de la Isla de Man, los delfines, las marsopas comunes, la foca gris atlántica, las navajas, los alcatraces, los fulmares y el singular Skomer Vole. La isla está rodeada por algunas de las aguas más ricas para la vida silvestre de las Islas Británicas, desde babosas marinas de colores deliciosos hasta cetáceos magníficos.
Está situada en el sur del país, en la bahía del mismo nombre. Fue un importante centro industrial y portuario durante los siglos XIX y XX. A solo una hora de distancia de la capital, esta hermosa ciudad galesa también es conocida como “la ciudad junto al mar” y se trata de la segunda más grande de la nación. Aunque fue bombardeada por los alemanes durante la II Guerra Mundial, hoy su centro está absolutamente reconstruido y bien merece la pena pasear por la Plaza del Castillo, por la comercial Oxford Street, visitar su catedral o merodear por la zona universitaria, The Mumbles Lighthouse, el faro más popular de todo el sur de Gales y recorrer la hermosa bahía de Swansea.
Este pequeño pueblo medieval rodeado de altas murallas y declarado Patrimonio de la Humanidad por la Unesco tiene un claro protagonista: su castillo, que vigila imponente desde las alturas todo lo que le rodea. Mandado levantar por el rey Eduardo I de Inglaterra en el siglo XIII, ofrece una panorámica de las pintorescas calles de Conwy y de la bahía en la que se encuentra. Aquí podrás visitar la casa más pequeña de todo el Reino Unido donde siempre encontrarás, arremolinados en torno a su fachada roja, a un grupo de turistas de forma permanente. Pasear por sus callejuelas, visitar el museo dedicado al mejillón –la pesca de este producto atrajo incluso a los romanos en su día- y dar una vuelta por su puerto pesquero te darán una imagen bastante completa de este idílico pueblecito galés.
Se encuentra ubicada en el condado de Conwy al norte de Gales, junto al parque nacional de Snowdonia y a la costa del mar de Irlanda. A mediados del siglo XIX esta población galesa fue bautizada con el sobrenombre de la “Reina de los resorts”. Las casas y hoteles que se asoman en su paseo marítimo nos transportan a la época victoriana y conforma uno de los destinos vacacionales más populares entre los británicos. El ambiente que se respira en sus calles, durante todo el año, es totalmente vacacional. Al recorrer su muelle, construido en 1878, te adentrarás en el mar para desde el que puedes disfrutar de una panorámica preciosa del pueblo. Las estatuas de los personajes de Alicia en el País de las Maravillas – aquí veraneaba la familia de Alice Liddell, muchacha que inspiró a C. S. Lewis en su obra.
Fue establecido en 1951 como el tercer parque nacional de Inglaterra y Gales. Cubre una superficie de 2142 km² de la región de Snowdonia al noroeste de Gales. En él se encuentra la montaña más alta de Inglaterra y de Gales llamada Snowdon con 1085 metros de altitud. Este lugar es perfecto para hacer rutas de senderismo, escalada o simplemente hacer una pequeña ruta en coche pasando por algún lago. Tiene diferentes rutas para todos los niveles, un montón de lagos y lugares donde desconectar como: subir al Snowdon; conducir por el Llamberis Pass: una de las carreteras más bonitas del Reino Unido; visitar el Lago Llyn Idwal.
La isla de Anglesey está separada de la Gales continental por el estrecho de Menai. Al cruzar el puente que lo atraviesa llegas a una tierra que fue territorio de druidas. Bosques frondosos con árboles mágicos se alternan con pequeños pueblos que parecen inanimados. Sus casas de piedra son tomadas por plantas enredaderas que las decoran con flores de colores brillantes. Un destaque en la isla son los castillos, como el de Beaumaris, que formaba parte del Anillo de Hierro de Eduardo I. La zona costera de Holy Head puede enorgullecerse de ser de los primeros lugares del mundo en practicar el coasteering, una actividad de riesgo que consiste en utilizar la costa marina para descargar adrenalina.
En Gales hay muchísimos castillos y elegir cuales son los más bonitos es complicado.
Conwy Castle: ubicado en el norte de Gales, fue construido por Edward I entre 1283 y 1289. Su construcción se combinó con las de las murallas de Conwy, todo esto se cree que tuvo un costo de £ 15,000. Hoy en día es Patrimonio de la Humanidad por la UNESCO pero hoy en día está en estado semi-ruinoso. La fortaleza se levanta sobre una roca frente a la costa y consta de dos grandes patios, uno interior y otro exterior, rodeados por ocho torres donde en la antigüedad se distribuían todas las estancias del castillo.
Beaumaris Castle: se encuentra en la Isla de Anglesey, en el norte de Gales y es famoso por ser el castillo más grande nunca construido con una simetría perfecta. Como los dos castillos mencionados anteriormente, este también fue mandando a construir por Edward I, el cual se le considera como su obra maestra, además también es Patrimonio de la Humanidad por la UNESCO.
Caernarfon Castle: ubicado en el norte del país es uno de los castillos más bonitos de Gales, tanto por su buen estado de conservación como por su ubicación, además ha sido reconocido como una de las mejores edificaciones de la Edad Media. Fue también construido por Edward I en la desembocadura del río Seiont como parte de su anillo defensivo en el Norte de Gales que pretendía someter al pueblo galés. y desde el año 1986 es Patrimonio de la Humanidad por la UNESCO. El castillo consta de un gran patio central que está rodeado de murallas y torreones, el más importante es la Torre del Águila, situada en uno de los extremos de la fortaleza.
Criccieth Castle: se encuentra al norte del país en la cima de un acantilado con unas vistas privilegiadas de la Bahía de Cardigan entre dos playas en Criccieth , Gwynedd . Fue mandado a construir primero por Llywelyn el Grande del reino de Gwynedd, quién construyó las torres de vigilancia, después su nieto Llywelyn el Último, añadió la sala exterior, los muros y dos torres nuevas pero fue fuertemente modificado luego de su captura por las fuerzas inglesas de Eduardo I a fines del siglo XIII.
Harlech Castle: localizado en Harlech, en el condado de Gwynedd es un castillo concéntrico construido en la cima de un acantilado cerca del mar de Irlanda. Se encuentra muy cerca del Parque Nacional de Snowdonia; de hecho, desde el castillo se pueden ver sus montañas a lo lejos. También fue mandado a construir por Edward I y, como sus otros 2 castillos, también es Patrimonio de la Humanidad por la UNESCO desde 1986.Se destaca su enorme puerta de entrada y ha sido objetivo de numerosos asaltos y sitios durante su periodo de fortaleza.
Castle Coch: ubicado al sur de gales es también conocido como el Castillo Rojo por el color de sus cúpulas o el castillo de las hadas y se caracteriza por sus torres con techos cónicos. De estilo victoriano se encuentra escondido en el frondoso bosque Forest Fawrs en la ladera de una montaña rodeado por un bosque de hayas, cerca de la pequeña localidad de Tongwynlais. Su construcción data del siglo XIX y se levantó sobre las ruinas de una antigua fortaleza galesa. Cuenta con numerosas estancias y habitaciones pomposamente decoradas que están dispuestas alrededor de un patio y construidas en las torres del castillo.
Pembroke Castle: es un castillo medieval inaugurado en 1093 situado en Pembroke al sur de Gales. Es de forma ovalada rodeado de un estanque y habiendo sido restaurado en la época victoriana. Tres de sus lados están rodeados por la ría del Cleddau, lo cual lo convirtió en una formidable fortaleza
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Gastronomía galesa
Incluye a menudo pescados y mariscos, especialmente en regiones costeras, donde la cultura pesquera y la agricultura son comunes. Esto queda reflejado en el empleo de berberechos (laver). El puerro también es muy frecuente y muchos platos a base de cordero, carne que sirvió como base de las comidas galesas a lo largo de su historia.
Shepherd´s pie: plato tradicional consistente en una capa de carne de cordero picada recubierta por puré de patatas y en ocasiones, de forma opcional, una capa de queso.
Crempog : especie de tortitas o panqueques hechos a base de suero de leche y servidos en ocasiones con miel de caña y azúcar
Tatws Pum Munud: estofado tradicional galés a base de panceta ahumada, caldo de verduras y carne, papas y algunas verduras.
Welsh Rarebit: a base de pan, leche y queso con mostaza, pimienta roja molida, pimentón o salsa
Bara Brith: pan casero con frutos secos y especias tanto para el desayuno como para la merienda.
Laverbread: pasta de laver (alga comestible ) que puede darse en forma de pasta o bien envuelta en copos de avena; se consume durante las mañanas frito con panceta y almejas.
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Irlanda del Norte
Irlanda del Norte forma parte del Reino Unido donde se reconoce la autoridad de la Reina. No obstante, hay una asamblea en Belfast que trabaja en cooperación con el Parlamento del Reino Unido. La frontera entre Irlanda del Norte y la República de Irlanda, que se extiende por unos 500 kilómetros. es la única frontera terrestre que Reino Unido compartirá con la Unión Europea (UE) como consecuencia de la entrada en vigor el Brexit. Sus principales atractivos turísticos son sus 1500 km de costa con espectaculares playas y acantilados como también por sus castillos normandos, los valles glaciales y las montañas, los monumentos celtas y cristianos y los campos de golf links en la costa. Se ha creado una ruta costera llamada Wild Atlantic Way que recorre la parte occidental ofreciendo un itinerario espectacular
Cómo llegar a Irlanda del Norte
Avión: Aeropuerto Internacional de Belfast: está a 40 minutos en coche al noroeste de Belfast. Se puede acceder fácilmente al aeropuerto a través de la red principal de carreteras y autopistas y los servicios regulares de autobuses y autocares que están disponibles en la parte delantera del edificio de la terminal. Aeropuerto de la ciudad de Belfast George Best: está a tan solo cinco minutos del centro de la ciudad y tiene excelentes conexiones con el transporte público y todas las carreteras. La estación de tren más cercana es Sydenham. Hay un servicio de autobús gratuito de ida y vuelta en la terminal y el servicio Airport Express 600, que tarda 10 minutos y sale cada 30 minutos. Aeropuerto de la ciudad de Derry: está a 15 minutos en coche de Derry~Londonderry y es la principal puerta de entrada para todo el noroeste de Irlanda. Hay varias opciones fáciles para viajar por la isla de Irlanda desde el aeropuerto de la ciudad de Derry, incluído el transporte público y privado en autobús y autocar.
Por Mar: Puerto de Belfast, tiene fácil acceso desde la ciudad de Belfast al estar situado cerca de la red de autopistas. El servicio de autobús 96 Metro sale con frecuencia desde Upper Queen Street, cerca del Ayuntamiento de Belfast hasta la terminal. También hay un programa de taxi compartido en funcionamiento hacia el centro de la ciudad, ofrecido por los taxis negros públicos en el exterior del edificio de la terminal principal. Puerto de Larne: está a tan solo siete minutos de la ciudad y a 35 minutos de Belfast. Translink ofrece servicios de tren a las estaciones de Larne Town y Larne Harbour desde varios destinos, incluidos Belfast Lanyon Place y Belfast Great Victoria Street.
La tarjeta iLink es una tarjeta de recarga prepaga que te permite el uso ilimitado de autobuses o trenes de cercanías durante un día, una semana o un mes.
Qué ver en Irlanda del Norte
Está situada en la costa este de Irlanda del Norte. La ciudad está flanqueada al noroeste por una serie de colinas, incluyendo la colina de Cavehill, que se cree que inspiró la novela de Jonathan Swift, Los viajes de Gulliver. También está localizada al oeste del Belfast Lough (lago Belfast/ría de Belfast) y en la desembocadura de río Lagan lo que la convierte en una localización ideal para la industria de construcción naval que alguna vez la hiciera tan famosa sobretodo cuando el Titanic fue construido allí en 1912. Siendo originalmente un pueblo en el Condado de Antrim, el municipio de Belfast fue creado cuando Belfast alcanzó el estatus de ciudad gracias a la reina Victoria en 1888. Es una ciudad donde recorrer los barrios de Falls Road (católico y republicano) así como Shankill Road (protestante y unionista) supone, a su vez, aprender a través de sus murales pintados como el muro de la paz (Peace Wall) que es quizás uno de los puntos de encuentro de instantes, ideas y recuerdos.
El museo del Titanic (Titanic’s Quarter, Belfast)
Ubicado en un edificio inaugurado en 2012 y construido en las mismas gradas en las que se construyó el famoso buque Titanic hace más de 100 años. Su arquitecto quiso hacer recordar con formas angulares las proas de los barcos, aunque hay quienes sugieren que más bien lo que parece es un iceberg. Revestido con 3000 fragmentos de aluminio de plata parece contar con vida propia. Cada movimiento de luz consigue que el edificio parezca que se desliza en los viejos astilleros Harland & Wolff generando un efecto maravilloso, no sólo visual sino de cara a lo que es la nueva Belfast representada en su museo barrio dedicado a la embarcación más famosa del siglo XX y probablemente de la Historia, el Titanic.
Aquí podrás encontrar miles de fósiles y los únicos huesos de dinosaurio hallados en la isla de Irlanda como también obras de arte de Asia, África, Europa y el Pacífico que adornan el museo, junto a la famosa momia egipcia, Takabuti. Mientras tanto, las exhibiciones arqueológicas recogen la evolución de Irlanda desde la Edad de Piedra hasta el medioevo tardío. Las excelentes exposiciones de artes plásticas ofrecen una visión de la historia y cultura internacional y local junto a ropa y moda, cerámica, mobiliario e incluso joyería. Sus colecciones permanentes incluyen 12.000 pinturas de artistas irlandeses, ingleses, italianos y flamencos. También se pueden admirar esculturas del siglo XVIII al XX, porcelanas, tapices, trajes y joyas de época, vidrio soplado, muebles y muñecos.
Precioso edificio de estilo neobarroco de finales del siglo XIX en el que se exhiben esculturas y pinturas entre las columnas de mármol. Fuera del ayuntamiento, varios monumentos están dedicados a los antiguos alcaldes, a la reina Victoria y a los náufragos del Titanic. Abrió sus puertas por primera vez en 1906, y hoy en día ofrece tours gratuitos públicos en horarios regulares. El vestíbulo está adornado con hermosas vidrieras que muestran mitos y leyendas celtas como el robo del toro de Cooley, así como homenajes a las víctimas de la Gran Hambruna y a los combatientes de ambas Guerras Mundiales. El terreno del Ayuntamiento también alberga varios monumentos como el Titanic Memorial Garden al este, donde placas de bronce llevan inscritos los 1.512 nombres de las personas que fallecieron a bordo del buque de los sueños.
Giant`s Causeway Coastal Route
La Ruta Costera de la Calzada del Gigante da nombre a una de las mejores rutas por carretera que se pueden llevar a cabo por las costas Europaque une Belfast con Derry, las dos principales ciudades norirlandesas. A través de 190 kilómetros va mucho más allá de lo que supone llegar a la Calzada del Gigante puesto que toca castillos tipo Carrickfergus (al poco de salir de Belfast) o Dunluce o paisajes imponentes como los que se advierten en el Puerto de Ballintoy, los cuales nos llevan de nuevo a las localizaciones de Juego de Tronos que discurren en multitud por esta carretera.
Este monumento natural, el más visitado y fotografiado de Irlanda del Norte, nació por el efecto del enfriamiento de lava volcánica al tocar el agua del mar. El paisaje que compone la Calzada del Gigante es Patrimonio de la Humanidad donde no puedes ser indiferente esa colección de nada menos que 40.000 columnas de basalto nacidas hace la friolera de 60 millones de años. Aunque cuenta con su propia leyenda, inspirada en estas misteriosas rocas hexagonales de basalto, puedes subirte a la Bota del Gigante, una roca con forma de zapato; sentarte en la Wishing Chair, un trono formado por las rocas circundantes, reservado para las damas hace unos años. O aventurarse Shepherd's Steps, asubir y bajar por el acantilado con una vista impresionante.
Una parte de la Ruta Costera es The Gobbins. Situado en la abrupta y escarpada península de Islandmagee (en pleno condado de Antrim), en un paisaje formado por acantilados y formaciones rocosas, se creó hace un siglo un sendero turístico (de los primeros que se llevaron a cabo para tal fin) con pasarelas, túneles y puentes colgantes que terminó siendo la mayor atracción de Irlanda del Norte, por encima incluso de la famosísima Calzada del Gigante. Se trataba de una vertiginosa ruta pedestre para quienes viajaban en tren de vapor desde Belfast a al norte que sería tristemente abadonada en los años cincuenta. Pero en 2015 el sendero fue restaurado y se abrió de nuevo a los visitantes, que se aproximan a él no con tren sino en sus propios vehículos. En The Gobbins posible dar un delicioso paseo de tres kilómetros al filo de los acantilados y disfrutar de uno de los paisajes más radiantes de las costas norirlandesas.
Escenario de capítulos serie Juego de Tronos
Ha influido, por supuesto, que se grabe en los Titanic Studios de Belfast pero más aún los paisajes y monumentos del territorio. El parque forestal de Tollymore es precisamente donde tiene lugar la primera escena, de Game of Thrones y que es el hogar de otras criaturas mágicas, como el cuervo de 3 ojos que se le aparece a Bran en sus sueños. Los alrededores de la abadía sirvieron de telón de fondo para varias escenas relacionadas con la casa Tully (la familia de Catelyn). Winterfell un magnífico castillo del siglo XVIII donde puedes probar suerte en el tiro con arco e incluso conocer a los actores Odin y Thor, los lobos de la familia Stark que viven aquí durante todo el año. Las llanuras de Cairncastle , del 1er episodio donde el desafortunado soldado de la guardia nocturna es ejecutado por haber desertado. Y así muchas escenas más que hacen la ruta de Juego de Tronos en Irlanda del Norte junto a la Calzada del Gigante, el Museo del Titanic y la carretera de la costa, se convierta en un increíble reclamo turístico.
Derry – Londonderry es la segunda ciudad del Ulster y cuarta en número de habitantes de la isla de Irlanda. Situada en la parte noroccidental, queda realmente cerca de la frontera física entre el Reino Unido e Irlanda. se trata de la ciudad más hermosa y acogedora del territorio, así como el final para muchos de la ruta costera de la Calzada que se suele iniciar a orillas del río Foley. Tiene muchas historias que contar, sobre todo que tienen que ver con las murallas que protegen el casco viejo. Son del siglo XVII y se pueden hacer por completo a pie.
El universo Narnia en el condado de Down, están considerados como “Área de Belleza Natural Excepcional”. Los parajes de imponentes cordillera de montañas de granito en el interior de Irlanda del Norte sirvieron para inspirar a CS Lewis, quien tiró de esta parte de la isla para crear el universo de Narnia (El león, la bruja y el armario). Más frecuentado por los locales que por el turismo extranjero, está considerado como uno de los mejores lugares de Irlanda del Norte para practicar senderismo entre picos y valles donde reina el silencio y la soledad y por supuesto, hacen despertar la imaginación.
Entrecruzando el ondulante paisaje verás el compacto y la inmaculable construcción del Muro de Mourne. Es una frontera de muro seco que abarca 35 km a lo largo de 15 picos, construida hace un siglo y conservada como uno de los rasgos más impresionantes de las Mourne. Maravillosamente construido ondula elegantemente por las montañas de Mourne como las vías de una montaña rusa de la Edad de Piedra
En este 'valle silencioso' los visitantes pueden recorrer el perímetro del enorme embalse, explorar la historia de los trabajadores que lo construyeron en el encantador asentamiento de Watertown o simplemente sumergirse en el famoso silencio del parque. En días tranquilos es como una clase magistral de meditación.
Considerada como la isla menos habitada (no llega a un centenar de personas) más al norte de cuantas existen en la costa irlandesa. Tiene un pequeño tamaño (apenas 6 km de una punta a otra) y sus rocas volcánicas forman una especie de “L”. Se puede acceder a ella en ferry desde Ballycastle y es famosa por albergar una gran cantidad de aves marinas. Se destacan los araos, las alcas y, por supuesto, los simpáticos frailecillos (el ave nacional de Islandia), muy propios de aguas septentrionales y que llegan a la isla a finales de abril para marcharse cuando está a punto de terminarse agosto.
Famosa por ser el lugar donde descansan los restos de San Patricio cuyo cuerpo yace bajo una lápida conmemorativa en la gloriosa catedral de Down. Cerca de aquí, el Centro de visitantes de San Patricio arroja luz sobre la llegada del cristianismo a Irlanda, meditando sobre la vida de Patricio a través de su cautiverio, esclavitud y ascenso a la santidad. Si deseas visitar la iglesia original de San Patricio, busca la iglesia de Saul, construida en 1932. Allá por el año 432 d.C., San Patricio instauró su primera iglesia en un simple granero en este mismo lugar. Hoy en día puedes visitar este tranquilo lugar y sentir el flujo de la historia bajo tus pies.
Gastronomía de Irlanda del Norte
Irlanda del Norte es un destino sencillamente delicioso. Aquí, entre exuberantes pastos verdes, frescos lagos puros y rodeados de las aguas cristalinas del océano Atlántico y el Mar de Irlanda, se ha desarrollado una cultura gastronómica singular, con el foco puesto en los mejores ingredientes locales. Lácteos, Carne de Irlanda del Norte, Pan y Repostería, Elaboración de Cerveza y Destilación. Por lo pronto sus quesos, panes, carnes y chutneys son una delicia como su famoso whisky irlandés. El de Bushmills, el más antiguo del mundo. Algunas comidas típicas son: papas Comber, manzanas Armagh Bramley, el famoso Champ puré de patata con cebolleta y sus deliciosos panes Soda. El Boxty, que en irlandés significa “el pan de las casas pobres” y se cocina con papas, harina y mantequilla y el Dulse, un alga roja que crece a lo largo de la costa y se utiliza para ensaladas y guisos.
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República de Irlanda
A diferencia de Irlanda del Norte, la República de Irlanda es uno de los veintisiete estados soberanos que forman la Unión Europea, que ocupa la mayor parte de la isla homónima. Su capital es Dublín, situada en el este de la isla.
El país tiene una única frontera terrestre, con Irlanda del Norte, como fue mencionado, una de las naciones constitutivas del Reino Unido. La isla está rodeada por el océano Atlántico y tiene el mar Céltico al sur, el canal de San Jorge al sureste y el mar de Irlanda al este. Es una república parlamentaria con un presidente electo que ejerce de jefe de Estado. El jefe del gobierno, el Taoiseach, es nombrado por la Cámara Baja del Parlamento, la Dáil Éireann.
Cómo llegar a la República de Irlanda
Avión: Aeropuerto de Dublín situado justo a las afueras de Dublín, es el aeropuerto nacional de la República de Irlanda y presta servicio a las principales aerolíneas de todo el mundo; Aeropuerto de Shannonl: es el segundo aeropuerto con más tránsito de Irlanda y es un importante centro de conexiones para vuelos internacionales. Es una excelente parada para aquellos que se dirigen a la costa occidental de Irlanda y a la Ruta costera del Atlántico; Aeropuerto de Cork: está ubicado justo al sur de la ciudad, aproximadamente a 20 minutos en coche. Desde este punto, podrás viajar a las espectaculares costas del oeste de Cork y Kerry en la Ruta Costera del Atlántico; Aeropuerto de Kerry: el más cercano a la famosa ruta del Anillo de Kerry, es una instalación pequeña que ofrece un número limitado de vuelos al día; Aeropuerto de Donegal: ubicado en Carrickfinn, en la costa oeste del condado de Donegal, lo han votado como el aeropuerto más bonito del mundo; el aterrizaje en la pintoresca pista del aeropuerto de Donegal es una experiencia que no olvidarás fácilmente.
Por mar: los ferris pueden ser la forma ideal de visitar la isla, ya que te permiten traer tu coche para recorrer Irlanda por carretera, mientras que los cruceros pueden llevarte a Irlanda desde cualquier parte del mundo. Dublin Ferryport: está situado a dos kilómetros del centro de la animada capital de Irlanda y es accesible desde la red de carreteras y ferroviaria de Irlanda. Puerto de Cork: también conocido como puerto de ferry de Ringaskiddy, está situado en la costa sur a unos 30 minutos en coche de la ciudad de Cork y 25 minutos del aeropuerto de Cork. También tiene una terminal de cruceros exclusiva en Cobh, donde los transatlánticos de lujo hacen escala a diario. Puerto de ferry de Rosslare: está situado en la esquina sureste de Irlanda y ofrece fácil acceso a las regiones central, sur y suroeste de Irlanda.
Ómnibus: algunos ofrecen transporte directo a los pueblos y ciudades de la isla, mientras que otros te llevan al centro de la ciudad de Dublín, desde donde puedes optar a un abanico más amplio de opciones de viaje. En Dublín puedes obtener la Leap Card que es una tarjeta prepaga que te permite viajar en todos los autobuses/tren/tranvía de Dublin durante 72 horas (3 días) desde la primera vez que la usas.
Qué ver en la Repùblica de Irlanda
Es una de las ciudades más visitadas de Europa y una de las más conocidas. Si bien en la ciudad hay muchos puntos importantes que no debes perderte te recomiendo que le dediques unas horas a caminar por sus calles, una de las mejores formas de conocer y disfrutar de una de las ciudades que mejor sabor te dejarán. La capital de Irlanda además de su centro histórico se destaca por sus museos, monumentos, parques, pubs y calles, que te permiten conocer mejor la historia de la ciudad y disfrutar de su buen ambiente.
El Trinity College es la universidad más antigua de Irlanda. Fundada por la reina Isabel I en 1592, además de su extenso campus, impresiona sobre todo por su biblioteca. La larga sala principal de la biblioteca con sus estanterías de madera repletas de libros y manuscritos de todas las épocas es una maravilla, aunque la joya más preciada del edificio es el Libro de Kells del siglo IX, realizado por monjes celtas y que contiene los 4 Evangelios del Nuevo Testamento.
Está en uno de los barrios más antiguos, clásicos y con más ambiente, sobre todo cuando llega el atardecer a Dublín. Es el pub irlandés más famoso de la capital. Se encuentra en el centro de la ciudad y donde hay más concentración de pubs, restaurantes y vida nocturna en los que puedes escuchar música en directo, lo que lo convierte en uno de los sitios más visitados de la ciudad. Si puedes visitarlo, pasarás un rato genial con una cerveza Guinness en la mano y escuchando música en directo.
Es una de las calles más famosas de Dublín, junto O’Connell Street. Esta calle peatonal situada en pleno centro entre el Parque de Saint Stephen’s Green y Trinity College, es perfecta para ir de compras y ver artistas callejeros. En la calle también hay varios pubs y cafés históricos y los domingos también podrás encontrar varios puestos de flores, haciendo del lugar un ambiente muy especial. Un lugar famoso de la calle es la estatua de bronce de Molly Mallon, una vendedora ambulante que empuja un carro de pescado y marisco.
La fábrica y almacén de la cerveza Guinness es el templo para los amantes de la cerveza donde podrás aprender todos los pasos para la elaboración de su famosa cerveza negra de fama mundial. El recorrido por el edificio transcurre por sus 7 plantas y en la última se sitúa el Gravity Bar, en el que te puedes tomar una pinta de cerveza negra bien fresca, con una de las mejores vistas de Dublín.
Es la iglesia más grande de Irlanda y está dedicada al patrón de Irlanda. Sus orígenes se remontan al siglo V siendo una pequeña iglesia de madera que siglos después se transformó en una más grande de piedra. La iglesia de estilo gótico con un gran campanario se destaca por su recargado interior, llena de esculturas y decoraciones. Merece la pena detenerse en la pila bautismal que se conserva de la época medieval.
Parque de Saint Stephen’s Green
Dublín tiene varios y bonitos parques, como el parque de Saint Stephen’s Green, situado al principio de Grafton Street que te permite desconectar de la ciudad, relajarte o hacer un picnic. De estilo victoriano tiene un bonito lago lleno de cisnes, patos y gaviotas. En verano si tienes suerte podrás ver alguna obra de teatro al aire libre. Muy cerca de Saint Stephen’s Green se encuentra el Parque de Merrion Square rodeado de casas históricas y con la famosa escultura de Oscar Wilde en una de sus esquinas.
Este castillo ha sido también residencia real, fortaleza militar y sede del Tribunal de Justicia Irlandés desde que los ingleses administraban Irlanda durante su ocupación. Una buena forma de visitarlo es reservando el tour misterios y leyendas de Dublín, uno de los mejor valorados por los viajeros, en el que un guía en español te irá contando las leyendas y sucesos reales trágicos que han sucedido en varios puntos de la ciudad.
Es el condado más colorido, hermoso y verde de Irlanda. Se dice que el aire puro de la zona hace que sus habitantes sean los más longevos del país. Se encuentra a unos 50 kilómetros de Dublín y ya desde la salida de la capital te adentrarás en esta bella campiña irlandesa. A mitad del camino se encuentra la mansión neoclásica de Powerscourt donde podrás pasear por sus impresionantes jardines y el curioso cementerio de mascotas. Cerca está el valle de Glendalough, donde se encuentra un monasterio celta del siglo VI y donde podrás recorrer sus iglesias, torres y cruces haciendo un repaso a su época de esplendor previa a la invasión vikinga.
Una remota zona salvaje que marca el límite noroccidental de la ruta costera del Atlántico. Ubicada en el noroeste de la isla, la estrella aquí es la naturaleza: desde los muros verticales de granito en Slieve League, unos de los acantilados marinos más altos de Europa, hasta la danza de la aurora boreal en los cielos despejados de invierno. Pero entre la vibrante comunidad gaélico-parlante encontrarás mucha calidez y buen humor
Está en la misma punta de la península de Inishowen, el punto más al norte de toda Irlanda. A lo largo de millones de años, el salvaje Atlántico ha esculpido impresionantes grietas en este escarpado cabo, como Hell's Hole ("agujero del infierno"), una cavidad larga, profunda y estrecha en la que las olas se arremolinan y rugen. A unos 16 km al norte del pueblo de Malin se encuentra Banba's Crown ("corona de Banba"), desde donde hay unas magníficas vistas panorámicas. Banba fue una de las reinas de la mitología irlandesa
La ruta costera del Atlántico vuela hacia el sur bordeando enormes bahías. Dicen que la más grande de todas ellas, la bahía de Clew, tiene hasta 365 isletas e islas, una por cada día del año. En Connemara, tierra y agua se juntan en una intrincada costa llena de lagos, calas, islas y turberas. También hay historia y cultura: la elegante Westport House, de estilo georgiano; el bastión de la legendaria reina pirata Grace O’Malley en la isla de Clare y la turbera de Derrigimlagh en Connemara, donde aterrizó el primer vuelo transatlántico del mundo.
Se encuentra un poco antes de llegar a Galway encaramado sobre un afloramiento rocoso con vistas hacia la bahía de Galway siendo la estrella en un millón de fotos. Esta escarpada y romántica torre del siglo XVI está justo a las afueras del precioso pueblo de Kinvara. A principios del siglo XX era el lugar de encuentro de algunos de los mejores escritores de Irlanda, como WB Yeats, George Bernard Shaw y JM Synge. La fortaleza está abierta para las visitas sólo entre los meses de abril a octubre.
Ubicado en el pequeño pueblo pintoresco de Ballyvaughan es el lugar perfecto para empezar a explorar uno de los paisajes más increíbles de Irlanda formando parte del Geoparque de la UNESCO. Aquí las rocas de color gris profundo bajan hasta el mismo océano Atlántico y recorrer un sendero a pie desde el pueblo es una forma estupenda de vivir la experiencia de esta región de cerca. En el pueblo podrás probar una tarta en las salas de té y jardines An Fear Gorta, que parecen sacados de Alicia en el país de las maravillas y son toda una delicia.
Extendiéndose hacia la bruma por la costa de Irlanda estos acantilados son de una belleza inverosímil. Las olas rompen abajo, arriba se arremolinan las aves marinas y los senderos serpentean al borde del acantilado con oportunidades para tomar fotos en todo el camino. Si deseas explorar más de cerca, reserva algún tour para visitantes de los acantilados de Moher a fin de tener un acceso garantizado. O recorre a pie la increíble ruta de los acantilados (8 km) desde Doolin.
Yendo a la isla Valentia que forma parte del Anillo de Kerry y continuando por los sinuosos senderos de los acantilados verticales hacia el océano llegarás a la Torre de Bray Head. Construída durante la guerra napoleónica, la torre se volvió a utilizar durante la Segunda Guerra Mundial y es donde verás la palabra "ÉIRE" deletreada con piedras: una señal para que los pilotos supieran que estaban en la costa de Irlanda. Desde allí podrás avistar las impertérritas islas Skellig, e incluso puede que veas pasar alguna ballena bajo el agua.
A orillas de la bahía, el paraíso de tranquilidad que es Kenmare está encaramado entre el Anillo de Kerry y el Anillo de Beara. Famoso como destino gastronómico por el mercado agrícola de los miércoles donde podrás probar los magníficos productos artesanales. La historia del pueblo está repleta de elegancia, ya que la principal industria que creó riqueza fue la producción de encaje: entre los dueños de piezas de encaje de Kenmare se encuentraban la reina Isabel II y el Papa. Pero la verdadera joya de esta zona está justo a las afueras de Kenmare, el Parque Nacional de Killarney donde podrás ver al majestuoso ciervo rojo.
Es la más pequeña de las cinco penínsulas de una vegetación exuberante, abundante fauna salvaje y diminutos pueblos enclavados a lo largo de la costa. En Ahakista, donde el bosque se encuentra con el mar, podrás disfrutar la Galería Heron y Café admirando la vibrante obra artística de Annabel Langrish. Caminando por la ruta circular Sheep's Head Way Looped Walk de 150 km de largo y recorriendo solo un corto tramo podrás disfrutar las impresionantes vistas del océano a ambos lados de Seefin Ridge.
Gastronomia de la República de Irlanda
Sus ingredientes principales son: carne, patatas, repollo, cebolla, cerdo, salmón y bacalao.
Irish Stew: el estofado de carne más famoso de Irlanda. Se hace con patatas, ternera, zanahorias, cebolla, cerveza, caldo vegetal, tomates, laurel, harina, sal, pimienta y aceite.
Chowder seafood: sopa de marisco elaborada con salmón, una mezcla de mariscos y patatas.
Salmón: filete de salmón al vapor con guarnición y una salsa específica de la casa, acompañado también por puré de patatas y limón.
Rhubarb Crumble: es un tallo comestible de color rojizo que se hace en almíbar. Lleva también manzana y se sirve con helado de vainilla. La costra superior está elaborada con harina, la famosa mantequilla irlandesa, azúcar y canela.
Tarta de chocolate al whisky: pastel de chocolate bañado en whisky, postre típico de Irlanda.
Soup of the day: crema de verdura del día hecha cada vez con distintas verduras. No lleva leche, ni nata, el espesor le viene de la patata.
Whisky chicken and leeck pie: guiso acompañado con hojaldre tiene pollo al whiskey irlandés, patatas y verduras. Lo sirven también con guarnición.
Bacon and cabbage: bacon cocido o tocino ahumado acompañado de una salsa blanca hecha con harina, mantequilla y leche más unas verduras con puré de patata.
Fish and chips: plato de pescado con papas fritas. Aunque es más británico que irlandés, se ha tomado como plato popular. Normalmente es merluza con un crujiente rebozado y acompañado de patatas.
Guinness Irish Stew: estofado de carne a la Guinness. Elaborado con carne, verduras, patatas y salsa hecha con cerveza Guinness. Acompañado también con guarnición y patatas cocidas.
Roast beef: Se trata de carne asada (cerdo o ternera normalmente) servida con pudin de Yorkshire, patatas y verduras.
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